Antes de mais nada, é importante ressaltar que esta não é uma postagem política, e sim de fatos.
Sempre que ouço falar no nome de Fernando Collor de Melo, me vem na cabeça (e acredito que na de muitos) a imagem de um dos piores políticos existentes no Brasil.
Pois esse estereótipo mudou ontem, mais exatamente 31/12/2010, por volta das 22:03hs na casa de um amigo meu...
Eu e meu truta Rafael estávamos na espera da ligação de um amigo nosso, o Michel Taipina pra decidirmos onde passaríamos o Reveillón de 2011;
Já estávamos meio tontos por conta da bebida, quando o Michel liga dizendo pra gente esperá-lo na estação
do Metrô Vila Madalena. Tudo corria conforme o esperado naquela noite: Falávamos de mulheres, mal dos outros, estilos alternativos e música no caminho até a casa do Taipina. Chegando lá, nos deparamos com a mãe dele alimentando os cães e a cumprimentamos como manda o "script" de cidadãos educados. Ao entrar percebo um senhor simpático em frente à um pc aparentemente trabalhando, o pai do Michel.
Fomos ao quarto do Michel pra beber mais um pouco, mexer na "net", e pra variar, falar abobrinhas também.
Em seguida, os pais dele nos chamam pra ceiar; chegando na mesa vimos a família toda dele reunida (pais e avó) o que nos deixou (eu e o Rafa) meio tímidos. rs
Aí aconteceu uma situação meio inusitada - que por sinal, anda acontecendo freqüentemente - que é a "estranhesa" das pessoas ao saberem da minha dieta vegetariana. Elas se sentem incomodadas pelo fato de eu não comer carne, porque a mesa estava repleta de "cadáveres" pra saborear, e não tinha muita variedade
pra mim: apenas arroz, alface, tomate e frutas... o fato de eu não me fartar de comer numa ceia, incomoda quem a faz, e com a mãe do Michel não foi diferente... eu não ligo ! rs
Mas isso é um assunto pra outro post...
Conhecendo o pai do Michel naquela noite, pude perceber um sujeito muito inteligente, culto, bem informado e bem vivido...uma pessoa super interessante !
Em meio à algumas piadas na mesa, ele me esclareceu diversas coisas que eu não compreendia;
No desenrolar de nossas conversas com os pais do Michel, falamos sobre muitas coisas interesantes:
Contrabando, saúde, economia e política, este último me surpreendeu de uma forma avassaladora em relação
à um assunto muito estereotipado aqui no Brasil: Fernado Collor de Melo.
E me surpreendeu com a seguinte frase do pai do Michel:
"- Fernando Collor foi o melhor presidente que já tivemos !"
Pedi pra que ele repetisse a frase, pra ver se eu entendia direito o que estava dizendo:
"- Pois bem, ele foi o melhor que já tivemos. Se hoje você tem seu computador, agradeça a ele !"
Fiz questão de que ele argumentasse pra tentar me convencer, pois não estava crendo no que estava ouvindo
partindo de uma pessoa "antenada" que nem ele !...
"Quando falam do Collor, as pessoas só lembram do único erro de estratégia fatal que ele teve: O bloqueio das contas bancárias que ultrapassavam os 50.000 cruzados novos (mais ou menos 200 mil reais),
que gerou a revolta de muita gente por uma série de motivos, principalmente o financeiro.
O plano dele era acabar com tudo na economia e recomeçar... fazer do jeito certo !
A visão moderna que teve para o país naquela época, está se refletindo hoje com as oportunidades criadas para os mais pobres, a alavanca econômica que o país sofreu desde seu impeachment em 92, e tudo de bom que o Brasil está se tornando. A diferença é que quando começou seu governo, as coisas não fluíram conforme o esperado, ele teve que enfrentar muitas guerras, a principal delas a inflação !
Antigamente você não via nas ruas as outras marcas de carro como: Citröen, Peugeot, Renault entre outros;
você só via Volkswagen, Chevrolet, Ford... e Fiat, apenas o 147. A Volkswagen comandava o país ! Lembro que andava nas ruas de São Paulo e só via aqueles carros velhos, mal-acabados, hoje em dia veja como tá, a maior parte dos carros que vemos são da década. Difícil você achar uma lata velha andando por aí... agradeça ao Collor !
O Collor abriu a economia do país, o fez crescer com sua estratégia de governo. As empresas de carro que citei antes, apenas importavam seus carros para o Brasil, mas a indústria automobilística já estava dominada pelos carros populares. Collor acabou com isso !
Aumentou a procura, oferta e demanda, que impulsionou o crescimento da economia, com a concorrência mais pessoas tiveram acesso ao tão sonhado primeiro automóvel.
No ministério ele queria acabar com a bagunça que estava, escolhendo apenas os melhores ministros em cada ministério, por exemplo: Pra ministro da fazenda, colocarei o melhor economista do país que na época era Marcílio Marques Moreira, pra ministro da saúde, o melhor cirurgião do país Adib Jatene, naquela de cada um no seu quadrado. rs
Em comparação com hoje, que tá a maior zona nos Ministérios onde cada "zé-ruela" vira ministro... Collor foi mestre. Sem comparação !
Se as coisas hoje estão dando certo, se deve ao esforço dele lá atrás. O Lula apenas pegou um país em crescimento e patenteou seu nome para usar como estratégia política. Não tinha como frear a economia, ela estava andando sozinha... ele apenas assumiu na hora certa e ficou com todos os créditos. O bloqueio das contas bancárias foi um atento para que uma tragédia econômica não ocorresse que nem aconteceu com a Argentina na mesma década, onde as cédulas monetárias não estavam circulando por conta das poupanças bancárias, resumindo, não tinha dinheiro pra circular o que geraria um caos. Este foi apenas um dos motivos para o bloqueio...
Vixe, tem muita coisa ! Este assunto é muito longo e pode levar horas. Fique sabendo que ele só foi execrado
pela imprensa, porque ele batia de frente com ela e com as grandes corporações, e pra variar, a população foi na dela !"
Quando ele me disse isso, fiquei a noite toda maquinando na cabeça e resolvi pesquisar...
E pra minha surpresa, é verdade !
Veja os fatos:
O GOVERNO FERNADO COLLOR DE MELO
Um dia depois de assumir a Presidência, Collor anunciou uma série de medidas que visavam reorganizar a economia nacional. Elaborado pela equipe da ministra Zélia Cardoso de Mello, o Plano Brasil Novo, mais conhecido como Plano Collor, determinou:
- a extinção do cruzado novo e a volta do cruzeiro como moeda nacional;
- o bloqueio, por dezoito meses, dos depósitos em contas correntes e cadernetas de poupança que ultrapassassem os 50 000 cruzados novos;
- o congelamento de preços e salários;
- o fim de subsídios e incentivos fiscais;
- o lançamento do Programa Nacional de Desestatização;
- a extinção de vários órgãos do governo, entre eles: Instituto do Açúcar e do Álcool, Instituto Brasileiro do Café, Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste, Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS).
- Imóveis, veículos e aviões do governo foram colocados à venda.
Os objetivos do plano eram: enxugar a máquina administrativa do Estado, acabar com a inflação e modernizar a economia. Sem dúvida, as medidas causaram grande impacto e afetaram a vida da população em geral, dos trabalhadores aos empresários. Porém, os resultados não foram satisfatórios.
Menos de seis meses depois do lançamento do Plano Collor I, o aumento da inflação levou o governo a elaborar novo "pacote" ou "medida de impacto" econômico: o Plano Collor II. Desde o início, a medida enfrentou forte oposição popular e empresarial. E assim como o primeiro plano, este também fracassou.
O primeiro ano de mandato do novo presidente terminou em meio à recessão econômica e ao agravamento dos problemas sociais no país.
Os planos econômicos do governo Collor pecaram pelo autoritarismo e pelo intervencionismo exagerado que caracterizavam uma violência contra o sistema econômico brasileiro. Com eles, foi maciça a transferência de renda do setor privado para o setor público. As radicais mudanças econômicas impostas à nação - congelamentos, confiscos, bloqueios, interferência nos sistemas de contratos econômicos - não conseguiram eliminar a inflação nem dar estabilidade à economia. Somente o primeiro plano bloqueou o equivalente a 80 bilhões de dólares. Como reflexo do impacto causado à nação, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 6% nos três primeiros meses do governo.
Em maio de 1991, a ministra Zélia Cardoso de Mello demitiu-se. Marcílio Marques Moreira, embaixador brasileiro em Washigton, assumiu o Ministério da Economia. O novo ministro não adotou choques ou congelamentos, mas também não conseguiu acabar com a inflação.
Em termos econômicos, o projeto de governo de Fernando Collor não foi um insucesso total. A iniciativa de privatizar as empresas estatais, a modernização de indústrias, a abertura da economia para novos mercados externos e as soluções tomadas para resolver o problema da dívida externa modificaram a mentalidade de muitos empresário e arejaram os meios econômicos tradicionais do país.
Em julho de 1990, foram implementadas reduções nas tarifas alfandegárias, dando início à abertura internacional da economia brasileira. Em março de 1991, o Tratado de Assunção criou o Mercosul, acordo internacional que prevê tarifa 0 (zero) nas importações Brasil - Argentina em 1995 e, no ano seguinte, também com relação ao Paraguai e Uruguai. O tratado tem por objetivo integrar as relações econômicas no Cone Sul, idéia já enunciada por Juscelino Kubitschek em seu governo, quando foi criada a Aliança Latino-Americana de Livre Comércio (Alalc).
Durante o governo Collor, o pagamento da dívida externa do Brasil foi escalonado, depois de sucessivos acertos junto ao FMI, ao Clube de Paris e a outros credores do país. A dívida voltaria a ser paga a partir de 1992. As reservas cambiais às vésperas da queda de Collor atingiram o índice recorde de 20,5 bilhões de dólares.
BIOGRAFIA
Primeiro governo civil brasileiro, eleito por voto direto desde 1960. Foi também o primeiro escolhido dentro das regras da Constituição de 1988, com plena liberdade partidária e eleição em dois turnos. Collor, ex-governador de Alagoas, político jovem e com amplo apoio das forças conservadoras, derrotou no segundo turno da eleição, Luiz Inácio "Lula" da Silva, migrante nordestino, ex-metalúrgico e destacado líder da esquerda. Entre suas promessas da campanha estão a moralização da política e o fim da inflação. Para as elites, ofereceu a modernização econômica do país consoante a receita do neoliberalismo. Prometeu a redução do papel do Estado, a eliminação dos controles burocráticos da política econômica, a abertura da economia e o apoio às empresas brasileiras para se tornarem mais eficientes e competitivas perante a concorrência externa. Plano Collor - No dia seguinte ao da posse, ocorrida em 15 de março de 1990, o Presidente lançou seu programa de estabilização, o plano Collor, baseado em um gigantesco e inédito confisco monetário, congelamento temporário de preços e salários e reformulação dos índices de correção monetária. Em seguida, tomou medidas duras de enxugamento da máquina estatal, como a demissão em massa de funcionários públicos e a extinção de autarquias, fundações e empresas públicas. Ao mesmo tempo, anunciou providências para abrir a economia nacional à competição externa, facilitando a entrada de mercadorias e capitais estrangeiros no país.
Os planos de modernização econômica e de reforma adminsitrativa são bem recebidos, em geral. As elites políticas e empresariais apoiaram a desregulamentação da economia e a redução da intervenção estatal no setor.
Corrupção - Mas, já em 1991, as dificuldades encontradas pelo plano de estabilização, que não acabou com a inflação e aumentou a recessão, começaram a minar o governo. Circulam suspeitas de envolvimento de ministros e altos funcionários em uma grande rede de corrupção. Até a primeira-dama, Rosane Collor, dirirgente da LBA, foi acusada de malversação do dinheiro público e de favorecimento ilícito a seus familiares.
As suspeitas transformaram-se em denúncias graças a uma intensa campanha da imprensa. Em 25 de abril de 1992, Pedro Collor, irmão do Presidente, deu uma explosiva entrevista à revista "Veja". Nela, falou sobre o "esquema PC" de tráfico de influência e de irregularidades financeiras organizadas pelo empresário Paulo César Farias, amigo de Collor e caixa de sua campanha eleitoral. A reportagem teve enorme repercussão e a partir daí surgiram novas revelações sobre irregularidades no governo. Em 26 de maio, o Congresso nacional instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as denúncias de irregularidades. Logo depois, a revista "ISTOÉ" publicou uma entrevista de Eriberto França, motorista da secretária de Collor, Ana Acioli. Ele confirmou que as empresas de PC faziam depósitos com regularidade nas contas fantasmas movimentadas pela secretária. Essas informações atingiram diretamente o Presidente.
Impeachment - Surgiram manifestações populares em todo o país. Os estudantes organizaram diversas passeatas pedindo o Impeachment do Presidente. Depois de um penoso processo de apuração e confirmação das acusações e da mobilização de amplos setores da sociedade por todo o país, o Congresso Nacional, pressionado pela população, votou o impeachment (impedimento) presidencial. Primeiramente, o processo foi apreciado na Câmara dos deputados, em 29 de setembro de 1992, e, depois, no Senado Federal, em 29 de dezembro de 1992. O Parlamento decidiu afastar Collor do cargo de Presidente da República e seus direitos políticos são cassados por oito anos. Foi também denunciado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de formação de quadrilha e de corrupção.
Fonte: História da República do Brasil
De fato, Collor promoveu uma grande abertura econômica em nosso país, mas é bom esclarecer que essa era uma tendência à época: qualquer presidente que entrasse tomaria atitudes parecidas. No final das contas, a inflação subiu, a corrupção surgiu e nós só tivemos uma esperança econômica com o Plano Real. Enfim, é parecido com o caso de Hitler: grande administrador alemão, pois tirou seu país da miséria, mas nós conhecemos o final da história... Abraço =]
ResponderExcluirNÃO CONCORDO,EU TENHO 38 E ACOMPANHEI TUDO ISSO, O COLLOR FOI APENAS UM PLAYBOY QUE BRINCOU DE CHEFE,BRINCOU COM NOSSO POVO TIROU DINHEIRO DE MUITA GENTE,TEM UNS CABEÇAS BRANCAS DE HOJE QUE FICA LEMBRANDO DO COLLOR COMO SE ELE FOSSE UM SUPER HEROI,MAIS É MENTIRA,O CARA É UM BABACA,SEI LA DEVE SER QUE OS CARAS SE ESPELHAM NELE,RACISMO?PRECONCEITO DO NORDESTINO LULA?SEI LA,EU SÓ SEI QUE EU ESTAVA LA E VI UM PREPOTENTE,IDIOTA QUE FICAVA VOANDO DE JATINHO DA AERONAUTICA ENQUANTO O POVO QUE ELE ROUBOU ESTAVA SE MATANDO(MUITA GENTE SE MATOU POR CAUSA DESSE DINHEIRO)E COM CERTEZA QUEM APOIA ESSE MANÉ NÃO PERDEU NADA,AH, O MUNDO TODO MUDOU NÃO DAVA PRA FICAR DAQUELE JEITO,TEM PAISES NA ASIA QUE PLANTAVA ARROZ E AGORA É LIDER DE TECNOLOGIA,O BRASIL IRIA MUDAR DE QUALQUER JEITO A DIFERENÇA QUE SEM ESSE BABACA AS PESSOAS TERIAM SOFRIDO MENOS,PARE DE OUVIR SONHADORES E VEJA A REALIDADE!
ResponderExcluirVagnegro, aposto que o seu pensamento é tão grandioso, como a sua ideia de escrever com o CAPS LOCK. ^^
ResponderExcluirAGRADEÇA AO COLLOR???????????????? NÃO ACREDITO NO QUE LI!!!! A FROTA BRASILEIRA PODE ESTAR TOMADA POR CARROS NOVOS MAS NÃO TEM UM, NEM AO MENOS UM, QUE NÃO TENHA UM PUTA CARNE DE PRESTAÇÃO PRA SER PAGO!!!! OS VW PODIAM SER VELHOS ACABADOS MAS ERAM VALENTES, FORTES CARROS DE RAÇA E IMPONENTES! O ÚNICO SER QUE PASSO PELA PRESIDENCIA DA REPÚBLICA BRASILEIRA QUE HONROU SEU TÍTULO FOI O FERNANDO HENRIQUE CARDOSO, DO QUAL TIROU A ECONOMIA DO PAIS DA CRISE. O PAIS MUDAVA TANTO DE MOEDA QUE VINHAM ATÉ NOTAS DE DINHEIRO CARIMBADAS COMPLEMENTANDO O NOME!!TOMARA QUE NÃO HAJAM MUITAS PESSOAS COM UM PENSAMENTO TÃO DESPREZÍVEL, LAMENTÁVEL E IGNORANTE QUANTO O DO AUTOR DESTE POST!!!
ResponderExcluirHUM, SEM NOÇÃO TOTAL
Excluir- CONCORDO, ELE SALVOU O BRASIL E A ZÉLIA FOI UMA ÓTIMA MINISTRA QUE SALVOU A ECONOMIA NAQUELA EPOCA.
ResponderExcluir- O FHC CONTINUOU O TRABALHO E ENFRENTOU UMA EPOCA DE RECESSÃO MUNDIAL, MAS TAMBÉM FOI UM BOM ESTADISTA.
- O LULA APROVEITOU, TEVE MUITA SORTE E SEU DE BEM DEMAIS, POIS PEGOU UMA FASE DE ECONOMIA MUNDIAL MUITO BOA. PURA SORTE.
- JÁ A DILMA NÃO DEU TANTA SORTE...SE FERROU.
- COLOR SOMENTE MECHEU COM AS PESSOAS ERRADAS, TEVE CORAGEM QUE NENHUM OUTRO TEVE.
- O CASO DE CORRUPÇÃO DO GOVERNO COLLOR É UM CHÁ DE SENHORAS PERTO DO MENSALÃO.
Até onde sei, só existiu uma Fiat 147 que Collor não teve como provar como comprou, enquanto o Filho do Brasil se dizia pobre, fez com que tivesse o lançamento de um filme contando sua estória de vida e hoje ele tem um patrimônio que com o salário de presidente e outros benefícios não teriam como se explicar.
ResponderExcluirSIMMMMMMMMMMMMM.... temos computadores por causa de Collor de Mello ladrão...
SIMMMMMMMMMMMMMMM ... temos carros de verdade (Bmw, Audi, Mercedes, Volvo, etc...) por causa de Collor de Mello.
Caso ele fosse candidato a Presidente, com certeza ele teria o meu voto.
P.S. o plano da Dilma junto com o Lula, foi de aumentar o imposto de carros importados para fazer com que eles ficassem mais caros que os nacionais.
Fala sério né.
vão todos se ferrar contiam reclamando e elegendo os mesmos ladrões de antigamente só com caras novas exemplo PT.Psdb e pmdb e outros volta logo regime militar
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirDeixa ver se entendi. O cara era um riquinho playboy que juntamente com a Rede Globo se elegeu primeiro presidente eleito pelo povo pós militarismo. Nivelou o salário pela média, abriu o mercado brasileiro para um ou outro comprar um carro diferente do Fiat 147, subtraiu a poupança dos desavisados, instituiu planos de governo que só prejudicaram a economia, e ainda há quem ache que ele foi um bom presidente. Votem nele de novo seus fdps.
ResponderExcluirCollor mito
ResponderExcluirCollor foi um ator moleque que se apoderou do filme, mudou script e roteiro e fez o que quis.
ResponderExcluirTão corrupto quanto qualquer outro que lá esteve entre 1985 e 2018.